Desde o dia 06/11/2013 com a graça de Deus foi criada a Paróquia Nossa Senhora Aparecida
13 de nov. de 2013
3 de out. de 2013
Feira da Saúde
Não Perca a oportunidade de cuidar de sua saúde
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Dia 04 de Outubro das 09 as 16 Horas
em nossa comunidade.
4 de set. de 2013
Madre Brigida de Jesus
Brígida de Jesus
Brígida Morello nasce em São Miguel de Pagana, próximo a Rapallo, na Província de Genova, filha de Nicoló e Lavínia Borzese.
Desde criança, Deus lhe deu graças particulares e cresceu na constante vocação à santidade.
Em 1633 cas a-se com Matteo Zancari de Salso Maggiore, mas de origem cremonesa, o qual em 1637 adoece e morre.
Em 1633 cas a-se com Matteo Zancari de Salso Maggiore, mas de origem cremonesa, o qual em 1637 adoece e morre.
Brígida, viúva e sem filhos, consagra-se a Deus com voto de castidade perpétua, entrega-se totalmente à oração e coloca-se a serviço da Paróquia como catequista. Pratica de modo heróico todas as virtudes cristãs, mas a sua sensibilidade para com os pobres e sofredores a leva ao exercício generoso da caridade.
Em 1640 transfere-se a Piacenza, hospede de um irmão. Através da oração e da penitência, no abandono completo à Vontade de Deus, se torna sempre mais clara para ela a estrada a percorrer, aquela do seguimento de Jesus em um mosteiro para “tornar-se monja, para logo ser santa”.
Gostaria de ingressar no mosteiro das Capuchinhas, mas não foi aceita porque era viúva.
No período de 1642 a 1648 escreve por obediência ao seu confessor “O Diário Espiritual”.
No dia 17 de fevereiro de 1649, quarta-feira de cinzas, superando dificuldades incomuns, em estrita pobreza e com grande fé em Deus, Brígida funda o Instituto das Ursulinas para a formação e educação cristã dos jovens, aos quais se dedicou com ímpeto extraordinário e paixão.
A vida de Brígida e das primeiras Ursulinas não foi fácil, sobretudo ao início; só uma fé sólida e o abandono confiante na Divina Bondade faziam a Madre dizer: “Confio em Deus; jamais desconfiarei da sua divina misericórdia que não abandona quem confia n’Ele!” Fecunda a sua experiência espiritual; o Coração aberto de Jesus Crucificado era o repouso da sua alma e de todo o seu ser e, no incêndio amoroso daquele Coração, Brígida quereria jogar todas as criaturas.
Depois de uma vida intensa de oração, de contemplação e de sacrifício, de empenho para o crescimento da nova Congregação e da sua obra educativa, Madre Brígida de Jesus morre santamente em 13 de setembro de 1679. É beatificada em 15 de março de 1998 pelo Papa João Paulo II.
Brígida Morello deixou como herança às suas religiosas grande amor pela Igreja, ardente desejo missionário de anunciar o Evangelho a todos, zelo pelo enriquecimento de todos no amor e na esperança que vêm de Cristo Jesus
Papa pede dia de jejum pela paz na Síria
PAPA FRANCISCO
ANGELUS
Praça de São PedroDomingo, 1º de Setembro de 2013
Hoje, queridos irmãos e irmãs,
queria fazer-me intérprete do grito que se eleva, com crescente angústia, em todos os cantos da terra, em todos os povos, em cada coração, na única grande família que é a humanidade: o grito da paz! É um grito que diz com força: queremos um mundo de paz, queremos ser homens e mulheres de paz, queremos que nesta nossa sociedade, dilacerada por divisões e conflitos, possa irromper a paz! Nunca mais a guerra! Nunca mais a guerra! A paz é um dom demasiado precioso, que deve ser promovido e tutelado.
Vivo com particular sofrimento e com preocupação as várias situações de conflito que existem na nossa terra; mas, nestes dias, o meu coração ficou profundamente ferido por aquilo que está acontecendo na Síria, e fica angustiado pelos desenvolvimentos dramáticos que se preanunciam.
Dirijo um forte Apelo pela paz, um Apelo que nasce do íntimo de mim mesmo! Quanto sofrimento, quanta destruição, quanta dor causou e está causando o uso das armas naquele país atormentado, especialmente entre a população civil e indefesa! Pensemos em quantas crianças não poderão ver a luz do futuro! Condeno com uma firmeza particular o uso das armas químicas! Ainda tenho gravadas na mente e no coração as imagens terríveis dos dias passados! Existe um juízo de Deus e também um juízo da história sobre as nossas ações aos quais não se pode escapar! O uso da violência nunca conduz à paz. Guerra chama mais guerra, violência chama mais violência.
Com todas as minhas forças, peço às partes envolvidas no conflito que escutem a voz da sua consciência, que não se fechem nos próprios interesses, mas que olhem para o outro como um irmão e que assumam com coragem e decisão o caminho do encontro e da negociação, superando o confronto cego. Com a mesma força, exorto também a Comunidade Internacional a fazer todo o esforço para promover, sem mais demora, iniciativas claras a favor da paz naquela nação, baseadas no diálogo e na negociação, para o bem de toda a população síria.
Que não se poupe nenhum esforço para garantir a ajuda humanitária às vítimas deste terrível conflito, particularmente os deslocados no país e os numerosos refugiados nos países vizinhos. Que os agentes humanitários, dedicados a aliviar os sofrimentos da população, tenham garantida a possibilidade de prestar a ajuda necessária.
O que podemos fazer pela paz no mundo? Como dizia o Papa João XXIII, a todos corresponde a tarefa de estabelecer um novo sistema de relações de convivência baseados na justiça e no amor (cf. Pacem in terris, [11 de abril de 1963]: AAS 55 [1963], 301-302).
Possa uma corrente de compromisso pela paz unir todos os homens e mulheres de boa vontade! Trata-se de um forte e premente convite que dirijo a toda a Igreja Católica, mas que estendo a todos os cristãos de outras confissões, aos homens e mulheres de todas as religiões e também àqueles irmãos e irmãs que não creem: a paz é um bem que supera qualquer barreira, porque é um bem de toda a humanidade.
Repito em alta voz: não é a cultura do confronto, a cultura do conflito, aquela que constrói a convivência nos povos e entre os povos, mas sim esta: a cultura do encontro, a cultura do diálogo: este é o único caminho para a paz.
Que o grito da paz se erga alto para que chegue até o coração de cada um, e que todos abandonem as armas e se deixem guiar pelo desejo de paz.
Por isso, irmãos e irmãs, decidi convocar para toda a Igreja, no próximo dia 7 de setembro, véspera da Natividade de Maria, Rainha da Paz, um dia de jejum e de oração pela paz na Síria, no Oriente Médio, e no mundo inteiro, e convido também a unir-se a esta iniciativa, no modo que considerem mais oportuno, os irmãos cristãos não católicos, aqueles que pertencem a outras religiões e os homens de boa vontade.
No dia 7 de setembro, na Praça de São Pedro, aqui, das 19h00min até as 24h00min, nos reuniremos em oração e em espírito de penitência para invocar de Deus este grande dom para a amada nação síria e para todas as situações de conflito e de violência no mundo. A humanidade precisa ver gestos de paz e escutar palavras de esperança e de paz! Peço a todas as Igrejas particulares que, além de viver este dia de jejum, organizem algum ato litúrgico por esta intenção.
Peçamos a Maria que nos ajude a responder à violência, ao conflito e à guerra com a força do diálogo, da reconciliação e do amor. Ela é mãe: que Ela nos ajude a encontrar a paz; todos nós somos seus filhos! Ajudai-nos, Maria, a superar este momento difícil e a nos comprometer a construir, todos os dias e em todo lugar, uma autêntica cultura do encontro e da paz. Maria, Rainha da paz, rogai por nós!
VEJA O VIDEO
30 de jul. de 2013
Parabéns aos jovens de nossa comunidade que estavam na JMJ - veja vídeo
Parabéns aos jovens de nossa comunidade, sobretudo por estarem fazendo a diferença. Que a participação de vocês na JMJ e a vivencia junto ao Santo Padre só confirme em vocês a vontade de seguir a Jesus e a sua Igreja. Parabéns mais uma vez.
Assistam o vídeo apresentado na TV tribuna clicando no link abaixo
Clique e veja o vídeo apresentado na TV Tribuna (Espere alguns segundos caso apareça propaganda.
Entrevista dos jornalistas ao Papa, no vôo de volta do Brasil
Cidade do Vaticano (RV) – Depois de uma verdadeira maratona, repleta de atividades no Rio de Janeiro, por ocasião da JMJ, Papa Francisco se encontra no Vaticano.
Durante a viagem de retorno a Roma, Papa Francisco concedeu uma longa entrevista aos jornalistas, que viajavam com ele no mesmo avião. Em cerca de quase uma hora e meia, o Pontífice fez um balanço da sua viagem ao Brasil, falando, em italiano, aos jornalistas, com total liberdade:
Vamos apresentar a vocês, amigos ouvintes, parte desta longa entrevista que o Papa Francisco concedeu aos jornalistas acreditados junto à Santa Sé.
Sob a direção do Padre Federico Lombardi, diretor da Sala de Imprensa de Santa Sé, 21 jornalistas, doze homens e 9 mulheres, fizeram suas perguntas ao Papa, em seis línguas: português, espanhol, italiano, francês e inglês.
O jornalista Juan de Lara, da agência de notícias EFE, perguntou em espanhol: “Que tipo de reforma o senhor pretende fazer, no que se refere ao IOR, o Banco do Vaticano?
“Os passos, que comecei a dar nestes quatro meses e meio de Pontificado, provêm de duas vertentes: a primeira é das reuniões gerais dos Cardeais, sobre as muitas coisas que o novo Papa deveria fazer, como a de criar uma Comissão de Cardeais para uma consulta outsider. Estes oito Cardeais favorecem o aspecto sinodal, ou seja, são interlocutores dos episcopados do mundo no governo da Igreja. Além da reforma do IOR, são muitas as propostas de reforma dos Organismos Vaticanos, como por exemplo: a metodologia da Secretaria do Sínodo dos Bispos; o caráter permanente da consulta da Comissão pós-sinodal; as temáticas dos Consistórios, que não devem ser tão formais etc. A segunda vertente refere-se à oportunidade. Por enquanto, constitui uma Comissão de oito Cardeais, mas queria tratar da parte econômica no próximo ano, porque não era tão importante no momento. Mas, devido às circunstâncias, como todos sabem, tivemos que enfrentar alguns problemas concernentes ao IOR: como dirigi-lo, delineá-lo, reformulá-lo. Por isso, constituímos uma Comissão de Referência, com um quirógrafo e seus membros integrantes. Enfim, tivemos a reunião de quinze Cardeais, de diversos Países, encarregados dos aspectos econômicos da Santa Sé”.
Em nome do grupo de jornalistas de língua inglesa, um representante da Reuters perguntou ao Santo Padre: “Em algumas das suas afirmações, o senhor tem dito que no Vaticano trabalham muitas pessoas santas, mas também algumas menos santas, que colocam resistência ao seu desejo de renovar e mudar o Vaticano. Por exemplo o fato de permanecer residindo na Casa Santa Marta, ao invés do Palácio Apostólico. O senhor gostaria que seus colaboradores, inclusive os Cadeais, seguissem seu exemplo de austeridade ou é uma escolha apenas pessoal?
“As mudanças também provêm de duas vertentes: as que os Cardeais pedem e as que eu gostaria de fazer, pessoalmente. Eu quis ficar na Casa de Santa Marta, porque não conseguiria viver sozinho no Palácio Apostólico: embora ele seja espaçoso e não tão luxuoso, eu não posso viver sozinho com um pequeno grupo de colaboradores. Preciso estar no meio da gente, encontrar a gente, falar com a gente... Não é por austeridade ou pobreza, mas simplesmente por questões psicológicas. Cada um tem seu estilo de vida e de ação... Os Cardeais que conheço, moram em apartamentos simples e austeros no Vaticano... É justo que cada um deve viver como o Senhor quer... a austeridade é exigida, sobretudo, para aqueles que vivem a serviço da Igreja... existem tantos aspectos da austeridade, mas cada um deve seguir o caminho que é mais oportuno... Em relação às pessoas santas é verdade: existem tantos cardeais, bispos, sacerdotes, religiosos, leigos que são realmente santos! Trata-se de gente que reza, que trabalha muito e que se dedicada aos pobres, mesmo no escondimento. Sei de alguns que, no tempo livre, vão dar de comer aos famintos, mas, depois, voltam a exercer seu ministério na igreja ou em outros lugares... Também na Cúria há pessoas santas, mas há alguns menos santos, que fazem mais barulho, causam escândalo, praticam o mal. Vocês sabem que “faz mais barulho uma árvore que cai do que uma floresta que cresce”! Pessoalmente, acho que a Cúria Romana decaiu um pouco, em relação aos antigos curiais, que trabalhavam seriamente Precisamos de gente assim! Na verdade, até agora encontrei mais ajuda que resistência! Eu gosto de pessoas que dizem “que não concordam”. Isto não quer dizer fazer resistência! Este sim pode ser um bom colaborador, ao invés daquele que sempre diz “que bom, que bonito” e depois age ao contrário!
Uma representante da Rádio Renascença, de Portugal, Aura Miguel, perguntou ao Papa: “Por que o senhor pede tanto orações aos fiéis para a sua pessoa... a gente não está acostumada a ouvir um Papa que pede tantas orações para si...”.
“Eu sempre fiz este pedido, mesmo quando era sacerdote, embora de maneira não muito frequente... comecei a pedir, de modo mais insistente, quando exercia a missão de bispo, porque, se o Senhor não ajudar no trabalho com o Povo de Deus, a pessoa não consegue ir adiante. Eu tenho tantas limitações, tantos problemas, mesmo como pecador... eis porque tenho que pedir orações aos fiéis. Esta é uma coisa que nasce espontaneamente dentro de mim... Eu também peço a Nossa Senhora, pra que interceda por mim junto a Deus”.
Depois, uma jornalista brasileira, Patrícia Zorzan, tomou a palavra, em nome dos jornalistas brasileiros, dizendo: “A sociedade mudou e os jovens também, mesmo no Brasil. Mas, durante a JMJ o senhor não falou sobre o aborto e o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Por que?
“A Igreja já se expressou perfeitamente a este respeito. Por isso, não era necessário voltar sobre este assunto, como também não falei sobre corrupção e outras coisas, sobre as quais a Doutrina da Igreja é muito clara! Sei que isto interessa aos jovens, mas achei que deveria falar mais de coisas positivas, que pudessem ajudar os jovens em seu caminho de fé. Eles sabem muito bem qual é a posição da Igreja sobre tais temas. Eu sou filho da Igreja e, por isso, a minha posição é a mesma da Igreja”.
Em nome dos nove jornalistas de língua francesa, Antoine-Marie Izoard perguntou ao Santo Padre: “Desde o início do seu Pontificado, 13 de março, o senhor insiste em afirmar que é Bispo de Roma. Isto significa colegialidade, ecumenismo?
“Sim, de fato, mas não devemos ir além do que se diz, pois o Papa é Bispo; é Bispo de Roma por ser o Sucessor de Pedro, Vigário de Cristo... há outros títulos, mas o principal é este: “Bispo de Roma”. Daí vêm os demais títulos, que podem favorecer o que você diz sobre ecumenismo etc... Ser Bispo é belo! O problema nasce quando alguém pretende ser Bispo, para ser superior aos outros, não como os outros... querendo ser Príncipe... Assim, pode-se correr o risco de cair em pecado. Mas a missão do Bispo é maravilhosa, pois confirma os fiéis na fé, os ajuda a trilhar na fé. O Bispo deve viver em comunhão com o seu rebanho. Eu gosto muito de ser Bispo. Em Buenos Aires eu era muito feliz como sacerdote e depois como Bispo. E agora, faço a vontade de Deus como Papa, Bispo de Roma”.
Uma jornalista norte-americana da CNN, Ada Messia, perguntou ao Papa: “No encontro com os argentinos, na Catedral de Rio de Janeiro, o senhor falou, brincando ou seriamente, que, às vezes, se sente “enjaulado”. O que queria dizer, exatamente?
“Você sabe quantas vezes eu gostaria de sair pelas ruas de Roma, como fazia em Buenos Aires? Lá eu era chamado de “padre ruador” porque gostava de sair... É neste sentido que eu me sinto um pouco enjaulado... Quanto são bons os gendarmes do Vaticano, que me permitem sair um pouco dos esquemas protocolares... me deixam fazer um pouco mais do que eu deveria... Claro, entendo que o dever deles é cuidar da minha segurança. Por isso, eu lhes agradeço e entendo que não é possível sair sozinho pelas ruas de Roma”.
Entre os jornalistas brasileiros, Márcio Campos, que representa os demais colegas do Diário, do Estado, da Globo, perguntou ao Papa Bergoglio: “A Igreja católica no Brasil perdeu muitos fiéis nestes últimos anos. O senhor acha que o Movimento da Renovação Carismática poderia ser um meio para evitar este êxodo para as Igrejas pentecostais?
“È verdade o que você diz sobre a queda dos fiéis, mas, sobre estas estatísticas, conversei com os Bispos do Brasil... Para dizer a verdade, no fim dos anos Sessenta, eu não podia ver e nem falar do Movimento da Renovação Carismática. Uma vez, comentando sobre seus membros, eu até disse: “Eles confundem a celebração litúrgica com uma escola de samba”. Eu disse, mas me arrependi, depois que os conheci. Eles percorreram tanta estrada e fizeram também muito bem à Igreja, em geral. Hoje, acho que os Movimentos na Igreja são muito necessários: são uma graça do Espírito Santo; eles podem ajudar a manter os fiéis na Igreja, mas devem servir à Igreja. Cada um se insere no Movimento eclesial segundo o próprio carisma, segundo a inspiração do Espírito“.
A jornalista francesa, Guénois, representante dos jornais Le Figaro e Le Croix, perguntou ao Papa: “O senhor fala sobre a importância da mulher na Igreja. Quais as medidas concretas o senhor vai tomar: criar um diaconato feminino ou colocar alguma mulher como chefe de Organismos vaticanos?
“Uma Igreja sem mulheres é como um Colégio apostólico sem Maria. A função da mulher na Igreja não é somente a de maternidade, de mãe de família, de doméstica, mas é bem maior. Ela deve ser como o ícone de Nossa Senhora: aquela que ajuda a Igreja a crescer! Vocês não acham que Maria era maior que os Apóstolos? De fato, ela era mais importante que eles! O papel das mulheres na Igreja não deve ser limitado. Os Papas falaram sobre a sua função e carisma em âmbito eclesial. Não se pode conceber uma Igreja sem as mulheres, sem a sua atividade! Na Igreja, deve-se pensar à mulher na perspectiva de escolhas mais ousadas. Seria preciso uma profunda teologia sobre a mulher na Igreja! Mas, a respeito de uma eventual ordenação de mulheres, a Igreja se declara contrária. No entanto, repito: Maria era mais importante que os Apóstolos, bispos, diáconos e sacerdotes. Eis porque acho que deve haver uma teologia sobre as mulheres, para dar uma maior explicação teológica sobre a sua presença e função na Igreja!”. (MT)
Fonte: 2013-07-30 Rádio Vaticana.
24 de jul. de 2013
20 de jul. de 2013
Cinco Mil visitas...
Agradecemos a todos aqueles que nos prestigiaram, visitando o nosso blog nesses últimos meses.
Deus vos abençoe.
O TESTAMENTO DE JOÃO PAULO II
Garimpando a internet encontrei essa riqueza de documento que merece nossa apreciação e reflexão...
Apresentamos o texto do Testamento do Papa João Paulo II, com data de 6.3.1979 (e os acréscimos sucessivos), lido na Quarta Congregação Geral do Colégio dos Cardeais, em 6 de Abril de 2005.
Totus Tuus ego sum
Em nome da Santíssima Trindade. Amém.
"Vigiai, porque não sabeis em que dia o Senhor virá" (cf. Mt 24, 42) estas palavras recordam-me a última chamada, que acontecerá no momento em que o Senhor vier. Desejo segui-lo e desejo que tudo o que faz parte da minha vida terrena me prepare para este momento. Não sei quando ele virá, mas como tudo, também deponho esse momento nas mãos da Mãe do meu Mestre: Totus Tuus. Nas mesmas mãos maternas deixo tudo e Todos aqueles com os quais a minha vida e a minha vocação me pôs em contacto. Nestas Mãos deixo sobretudo a Igreja, e também a minha Nação e toda a humanidade. A todos agradeço. A todos peço perdão. Peço também a oração, para que a Misericórdia de Deus se mostre maior que a minha debilidade e indignidade.
Durante os exercícios espirituais voltei a ler o testamento do Santo Padre Paulo VI. Esta leitura estimulou-me a escrever este testamento.
Não deixo propriedade alguma da qual seja necessário dispor. Quanto aos objectos de uso quotidiano que me serviam, peço que sejam distribuídos como for oportuno. Os apontamentos pessoais sejam queimados. Peço que disto se ocupe o Pe. Stanislau, ao qual agradeço a colaboração, a ajuda tão prolongada nos anos e a compreensão. Todos os outros agradecimentos deixo-os no coração diante de Deus, porque é difícil expressá-los.
No que diz respeito ao funeral, repito as mesmas disposições, que deu o Santo Padre Paulo VI (anotação à margem: o sepulcro na terra, não num sarcófago, 13.III.92). Sobre o lugar decida o Colégio Cardinalício e os Concidadãos.
"Apud Dominum misericordia
et copiosa apud Eum redemptio"
et copiosa apud Eum redemptio"
João Paulo pp. II
Roma, 6.III.1979
Depois da morte peço Santas Missas e orações.
5.II.1990
***
Expresso a mais profunda confiança de que, apesar de toda a minha debilidade, o Senhor conceder-me-á todas as graças necessárias para enfrentar segundo a Sua vontade qualquer tarefa, provação e sofrimento que quiser pedir ao Seu servo, ao longo da vida. Tenho também esperança de que jamais permitirá que, através de qualquer minha atitude: palavras, obras ou omissões, possa trair as minhas obrigações nesta Santa Sé Petrina.
***
24.II - 1.III.1980
Também durante estes exercícios espirituais reflecti sobre a verdade do Sacerdócio de Cristo na perspectiva daquele Trânsito que para cada um de nós é o momento da própria morte. Da despedida deste mundo para nascer para o outro, para o mundo futuro, sinal eloquente (acréscimo acima: decisivo) é para nós a Ressurreição de Cristo.
Por conseguinte, li a redacção do meu testamento do último ano, feita também durante os exercícios espirituais comparei-a com o testamento do meu grande Predecessor e Pai Paulo VI, com aquele sublime testemunho sobre a morte de um cristão e de um papa e renovei em mim a consciência das questões, às quais se refere a redacção de 6.III.1979 preparada por mim (de maneira bastante provisória).
Hoje desejo acrescentar-lhe só isto, que todos devem ter presente a perspectiva da morte. E deve estar preparado e apresentar-se diante do Senhor e do Juiz e contemporaneamente Redentor e Pai. Então também eu tomo em consideração isto continuamente, entregando aquele momento decisivo à Mãe de Cristo e da Igreja à Mãe da minha esperança.
Os tempos em que vivemos são indizivelmente difíceis e preocupantes. Tornou-se também difícil e tensa a vida da Igreja, prova característica daqueles tempos tanto para os Fiéis como para os Pastores. Nalguns Países (como p. ex. naquele sobre o qual li durante os exercícios espirituais), a Igreja encontra-se num período de tal perseguição, que não é inferior à dos primeiros séculos, até os supera pelo grau de crueldade e de ódio. Sanguis martyrum semen christianorum. E além disso tantas pessoas desaparecem inocentemente, também neste País em que vivemos...
Desejo confiar-me mais uma vez totalmente à graça do Senhor. Ele mesmo decidirá quando e como devo terminar a minha vida terrena e o ministério pastoral. Na vida e na morte Totus Tuusmediante a Imaculada.
Aceitando já agora esta morte, espero que Cristo me conceda a graça para a última passagem, isto é a [minha] Páscoa. Espero também que a torne útil para esta mais importante causa à qual procuro servir: a salvação dos homens, a salvaguarda da família humana, e nela de todas as nações e dos povos (entre eles o coração dirige-se de maneira particular para a minha Pátria terrena), útil para as pessoas que de modo particular me confiou, para a questão da Igreja, para a glória do próprio Deus.
Nada desejo acrescentar ao que escrevi há um ano desejo apenas expressar esta prontidão e contemporaneamente esta confiança, à qual os presentes exercícios espirituais de novo me dispuseram.
João Paulo II
***
Totus Tuus ego sum
5.III.1982
Durante os exercícios espirituais deste ano li (várias vezes) o texto do testamento de 6.III.1979. Mesmo se ainda o considero provisório (não definitivo), deixo-o na forma original. Não altero (por enquanto) nem acrescento nada, no que se refere às disposições nele contidas.
O atentado à minha vida a 13.V.1981 confirmou de certa forma a exactidão das palavras escritas no período dos exercícios espirituais de 1980 (24.II-1.III).
Quanto mais profundamente sinto que estou totalmente nas Mãos de Deus e permaneço continuamente à disposição do meu Senhor, confiando-me a Ele na Sua Imaculada Mãe (Totus Tuus).
João Paulo pp. II
***
Totus Tuus ego sum
5.III.1982
P.S. Em relação à última frase do meu testamento de 6.III.1979 (: "Sobre o lugar isto é, o lugar do funeral decida o Colégio Cardinalício e os Concidadãos") esclareço o que tenho em mente: o metropolita de Cracóvia ou o Conselho Geral do Episcopado da Polónia ao Colégio Cardinalício peço contudo que satisfaça na medida do possível os eventuais pedidos dos acima mencionados.
***
1.III.1985 (durante os exercícios espirituais)
Ainda no que se refere à expressão "Colégio Cardinalício e os Concidadãos": o "Colégio Cardinalício" não tem obrigação alguma de interpelar sobre este assunto "os Concidadãos"; contudo pode fazê-lo, se por qualquer motivo o considerar justo.
JPII
Os exercícios espirituais do ano jubilar de 2000
(12-18.III)
[Para o testamento]
[Para o testamento]
1. Quando no dia 16 de Outubro de 1978 o conclave dos cardeais escolheu João Paulo II, o Primaz da Polónia, Card. Stefan Wysznski disse-me: "A tarefa do novo papa será introduzir a Igreja no Terceiro Milénio". Não sei se repito exactamente a frase, mas pelo menos era este o sentido do que então ouvi. Disse isto o Homem que passou à história como Primaz do Milénio. Um grande Primaz. Fui testemunha da sua missão, da Sua entrega total. Das Suas lutas: da Sua vitória. "A vitória, quando se verificar, será uma vitória através de Maria" o Primaz do Milénio costumava repetir estas palavras do seu Predecessor, o card. August Hlond.
Assim fui de certa forma preparado para a tarefa que no dia 16 de Outubro de 1978 se apresentou diante de mim. No momento em que escrevo estas palavras, o Ano jubilar de 2000 já é uma realidade em acto. Na noite de 24 de Dezembro de 1999 foi aberta a simbólica Porta do Grande Jubileu na Basílica de São Pedro, depois na de São João de Latrão, de Santa Maria Maior no fim do ano, e no dia 19 de Janeiro a Porta da Basílica de São Paulo fora dos Muros. Este último acontecimento, devido ao seu carácter ecuménico, ficou impresso na memória de modo particular.
2. À medida que o Ano Jubilar avança, de dia para dia se fecha atrás de nós o século XX e se abre o século XXI. Segundo os desígnios da Providencia foi-me concedido viver no difícil século que começa a fazer parte do passado, e agora no ano em que a minha vida chega aos anos oitenta("octogesima adveniens"), é preciso perguntar-se se não tenha chegado o tempo de repetir com o bíblico Simeão "Nunc dimittis".
No dia 13 de Maio de 1981, o dia do atentado ao Papa durante a audiência geral na Praça de São Pedro, a Divina Providência salvou-me de modo milagroso da morte. Aquele que é o único Senhor da vida e da morte, Ele mesmo me prolongou esta vida, de certo modo concedeu-ma de novo. A partir desse momento ela pertence-lhe ainda mais. Espero que Ele me ajudará a reconhecer até quando devo continuar este serviço, para o qual me chamou no dia 16 de Outubro de 1978. Peço-lhe que me chame quando Ele mesmo quiser. "Na vida e na morte pertencemos ao Senhor... somos do Senhor" (cf. Rm 14, 8). Também espero que enquanto me for concedido cumprir o serviço Petrino na Igreja, a Misericórdia de Deus me queira conceder as forças necessárias para este serviço.
3. Como todos os anos durante os exercícios espirituais li o meu testamento de 6.III.1979. Continuo a manter as disposições nele contidas. Aquilo que então, e também durante os seguintes exercícios espirituais foi acrescentado constitui um reflexo da difícil e tensa situação geral, que marcou os anos oitenta. Do Outono de 1989 esta situação mudou. O último decénio do século passado esteve livre das precedentes tensões; isto não significa que não tenha levado consigo novos problemas e dificuldades. De modo particular seja louvada a Providencia Divina por isto,que o período da chamada "guerra fria" terminou sem o violento conflito nuclear, do qual pesava sobre o mundo o perigo no período precedente.
4. Estando no limiar do terceiro milénio "in medio Ecclesiae", desejo mais uma vez expressargratidão ao Espírito Santo pelo grande dom do Concílio Vaticano II, ao qual juntamente com toda a Igreja e sobretudo com todo o episcopado me sinto devedor. Estou convencido de que ainda será concedido às novas gerações haurir das riquezas que este Concílio do século XX nos concedeu. Como Bispo participante no acontecimento conciliar do primeiro ao último dia, desejo confiar este grande património a todos os que são e serão no futuro chamados a realizá-lo. Da minha parte agradeço o eterno Pastor que me consentiu servir esta grandíssima causa durante todos os anos do meu pontificado.
"In medio Ecclesia"... desde os primeiros anos de serviço episcopal precisamente graças ao Concílio foi-me concedido experimentar a comunhão fraterna do Episcopado. Como sacerdote da Arquidiocese de Cracóvia experimentei o que era a comunhão fraterna do presbitério o Concílio abriu uma nova dimensão desta experiência.
5. Quantas pessoas deveria mencionar aqui! Provavelmente o Senhor Deus chamou a Si a maior parte quanto aos que ainda estão deste lado, as palavras deste testamento os recordem, a todos e em toda a parte, onde quer que se encontrem.
Durante os mais de vinte anos em que desempenho o serviço Petrino "in medio Ecclesiae"experimentei a benévola e muito fecunda colaboração de tantos Cardeais, Arcebispos e Bispos, tantos sacerdotes, tantas pessoas consagradas Irmãos e Irmãs por fim, de tantíssimas pessoas leigas, no ambiente da Cúria, no Vicariato da Diocese de Roma, e também fora destes ambientes.
Como não abraçar com a memória agradecida todos os Episcopados no mundo, com os quais me encontrei no suceder-se das visitas "ad limina Apostolorum"!
Durante os mais de vinte anos em que desempenho o serviço Petrino "in medio Ecclesiae"experimentei a benévola e muito fecunda colaboração de tantos Cardeais, Arcebispos e Bispos, tantos sacerdotes, tantas pessoas consagradas Irmãos e Irmãs por fim, de tantíssimas pessoas leigas, no ambiente da Cúria, no Vicariato da Diocese de Roma, e também fora destes ambientes.
Como não abraçar com a memória agradecida todos os Episcopados no mundo, com os quais me encontrei no suceder-se das visitas "ad limina Apostolorum"!
Como não recordar também tantos Irmãos cristãos não católicos! E o rabino de Roma e tantos representantes das religiões não cristas! E quantos representantes do mundo da cultura, da ciência, da política, dos meios de comunicação social!
6. À medida que se aproxima o limite da minha vida terrena volto com a memória ao início, aos meus Pais, ao Irmão e à Irmã (que não conheci, porque morreu antes do meu nascimento), à paróquia de Wadowice, onde fui baptizado, àquela cidade da minha juventude, aos coetâneos, companheiras e companheiros da escola elementar, do ginásio, da universidade, até aos tempos da ocupação, quando trabalhei como operário, e depois na paróquia de Niegowic, na paróquia de São Floriano em Cracóvia, à pastoral dos académicos, ao ambiente... a todos os ambientes... a Cracóvia e a Roma... às pessoas que de modo especial me foram confiadas pelo Senhor.
A todos desejo dizer uma só coisa: "Deus vos recompense".
A todos desejo dizer uma só coisa: "Deus vos recompense".
"In manus Tuas, Domine, commendo spiritum meum".
A.D.
17.III.2000
Copyright © Libreria Editrice Vaticana"
19 de jul. de 2013
15º ECC Praia Grande - SP
"Irmãos, rezemos todos pelos casais que
hoje iniciam a experiência do
15º Encontro de Casais com Cristo"
"Familia, Arquitetura Divina"
13 de jul. de 2013
Tríduo em Honra ao Bom Jesus
O Tríduo em preparação a Festa em Honra ao Bom Jesus de Iguape aconteceu entre os dias 10 e 12 de Julho, terminando com a Festa no dia 13.
Uma linda celebração, rica em detalhes e devoção foi abrilhantada com a presença de muita gente da paróquia e visitantes.
Celebraram conosco durante esses dias os padres Lúcio, da diocese de Registro e Juscelino que auxilia em nossa Paróquia Nossa Senhora das Graças - Ocian.
Senhor Bom Jesus, abençoai-nos!
5 de jul. de 2013
QUERMESSE DA FAMÍLIA
NÃO SE ESQUEÇAM...
AMANHÃ DIA 06/07/2013 TEMOS UM ENCONTRO MARCADO EM NOSSA COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA...
É DIA DE QUADRILHA, QUENTÃO, PIPOCA. CALDO VERDE, CANJICA, CUSCUZ, CHURRASCO E MUITO MAIS...
E O MAIS IMPORTANTE É QUE A GENTE SE ENCONTRA PARA UM DEDO DE PROSA.
VEM PRESTIGIAR, QUERMESSE DA FAMÍLIA
NA COMUNIDADE A PARTIR DAS 20 HORAS CONTAMOS COM TODOS VOCÊS.
3 de jul. de 2013
2 de jul. de 2013
1 de jul. de 2013
Você gostaria que esse fosse o novo altar?
Você gostaria que esse fosse o novo altar da Igreja Nossa Senhora Aparecida?
Pergunte como pode ajudar na Secretaria da Igreja...
NOVO SOM DA IGREJA
O novo som da nossa comunidade já é uma realidade.
Gostaríamos de agradecera você que está contribuindo para que pudéssemos realizar esse nosso sonho.
Deus possa retribuir a esse seu gesto de generosidade.
Aproveitamos para convidar àqueles que ainda não retiraram o seu carnê para juntar-se a nós nesse projeto.
Sua participação é muito importante.
"Quando sonhamos juntos é sonho, quando sonhamos juntos esse sonho começa a se tornar realidade"
(Dom Helder Câmara)
QUADRILHA ATRAPALHADA DO ARAIÁ N. SRA APARECIDA
CONVOCAMOS A TODOS OS CASAIS QUE COMPÕEM A NOSSA QUADRILHA PARA ENSAIO NO DIA 04/07/2013 AS 20 HORAS.
NÃO ESQUEÇAM QUE TODOS SÃO IMPORTANTES PARA NOSSA APRESENTAÇÃO.
NINGUÉM PODE FALTAR
Bingo na Comunidade SÃO JUDAS TADEU DO JARDIM ALICE
A COMUNIDADE SÃO JUDAS TADEU DO JARDIM ALICE
CONVIDA A TODOS A PARTICIPAREM DE UMA TARDE DIVERTIDA COM BINGO.
ACONTECERÁ NO DIA DIA 04/08/2013 ÀS 15:00 NA IGREJA DE SÃO JUDAS TADEU (JARDIM ALICE)
OS PRÊMIOS SERÃO:
1 PRATO PARA BOLO
1 CAIXA DE LEITE
1 EDREDOM
1 BRINDE SURPRESA
1 CESTA BÁSICA E 1 BICICLETA.
O VALOR PARA CONCORRER A TODOS ESTES PRÊMIOS É R$ 5,OO.
SUA PARTICIPAÇÃO É MUITO IMPORTANTE, VENHA PRESTIGIAR!
30 de jun. de 2013
Agendamento do Batismo para o mês de Julho.
Na próxima quarta-feira (03/07/2013) estará acontecendo o agendamento para o Batismo no mês de Julho a partir das 15 horas.
Lembramos que para agendar é necessário trazer a certidão de nascimento da criança e os nomes completos dos padrinhos.
O curso acontecerá no dia 14/07 as 09 horas e a Celebração do Batismo no dia 21/07 as 10 horas.
Vale lembrar que no mês de Agosto não acontecerá curso de preparação, por isso os interessados deverão adiantá-lo para o mês de julho ou adiá-lo até o mês de setembro.
Maiores informações na secretaria da igreja.
Reunião com Padre Thomas e Padre Afonso.
Reunião com Padre Thomas e Padre Afonso.
Os padres convidam os coordenadores de Pastorais e Catequese para reunião que irá se realizar as 19 horas do dia 02/07/2013 no salão comunitário da Comunidade Nossa Senhora Aparecida - Samambaia.
Sua Participação é muito importante.
26 de jun. de 2013
Irmã Mary
Vamos agradecer a Deus pelos dias agradáveis que pudemos passar ao lado de nossa grande amiga Ir. Mary.
Ela que agora vai ajudar a Diocese de Ponta Grossa estará conosco na Celebração da Santa Missa de hoje (26/07) as 18 horas.
Celebre conosco. Vamos agradecer a Deus e prestigiá-la rezando todos juntos.
Juntos Somos mais.
Muito obrigado querida irmã por ter lançado as sementes do Reino de Deus em nossa comunidade.
24 de jun. de 2013
Centro Conviver - Ocian
A Comunidade Nossa Senhora Aparecida agradece ao amigos do Centro Conviver - Ocian que no dia 23/06/2013 prestigiaram a nossa quermesse. Além de animar toda a galera com sua animada quadrilha.
Nossos Parabéns pela disposição e lição de vida.
Já contamos com vocês no próximo ano!!!!!
Nosso Muito obrigado.
21 de jun. de 2013
20 de jun. de 2013
7 de jun. de 2013
30 de mai. de 2013
Rumo aos 4 Mil Acessos...
Agradecemos a você que tem visitado o nosso blog. A razão dele existir é proporcionar formação e informação a você. Muito obrigado pelo seu carinho.
Papai do Céu nos abençoe.
24 de mai. de 2013
24/05
Maria e o poeta
Meio-dia.
Vejo a igreja aberta e entro.
Mas não é para rezar, ó Mãe, que estou aqui dentro.
Não tenho nada a pedir, nada para te dar.
Venho somente, Mãe, para te olhar...
Olhar-te, chorar de alegria, sabendo apenas isto: eu sou teu filho e tu estás aqui, Mãe de Jesus Cristo!
Ao menos por um momento, enquanto tudo pára, quero estar neste lugar em que estás, Maria.
Nada dizer, olhar simplesmente teu rosto,
e deixar o coração cantar a seu gosto.
Nada dizer, somente cantar,
porque o coração está transbordando...
Porque és bela, porque és imaculada,
a mulher na Graça enfim restituída,
a criatura na sua hora primeira
e em seu desabrochar final,
como saiu das mãos de Deus
na manhã de seu esplendor original.
Intata inefavelmente
porque és a Mãe de Jesus Cristo,
que é a verdade em teus braços,
e a única esperança e o único fruto.
Porque é meio-dia,
porque estás aí,
simplesmente porque és Maria,
simplesmente porque existes.
São Vicente de Lérins
Século V
Século V
24
de Maio - São Vicente de Lérins
As notícias que temos sobre o
religioso Vicente são poucas. Ele viveu no mosteiro de Lérins, onde foi
ordenado sacerdote no século V. Os dados sobre sua vida antes desse período
também não são muitos. Tudo indica que ele era um soldado do exército romano e
que sua origem seria o norte da França, hoje território da Bélgica.
Alguns registros encontrados em Lérins, escritos por ele mesmo, induzem a crer que seu irmão seria o bispo de Troyes. E ele decidira abandonar a vida desregrada e combativa do exército para "espantar a banalidade e a soberba de sua vida e para dedicar-se somente a Deus na humildade cristã". Vicente, então, optou pela vida monástica e nela despontou como teólogo e escritor famoso, grande reformador do mosteiro de Lérins.
Ingressou nesse mosteiro, fundado por santo Honorato, na ilha francesa localizada defronte a Cannes, já em idade avançada. Ali se ordenou sacerdote e foi eleito abade, pela retidão de caráter e austeridade de vida religiosa.
Transformou o local num florescente centro de cultura e de espiritualidade, verdadeiro celeiro de bispos e santos para a Igreja. Em 434, escreveu sua obra mais famosa, o "Comnitorium", também conhecido como "manual de advertência aos hereges". Mais tarde, são Roberto Belarmino definiu essa obra como "um livro de ouro", porque estabelece alguns critérios básicos para viver integralmente a mensagem evangélica.
Profundo conhecedor das Sagradas Escrituras e dotado de uma grande cultura humanística, os seus escritos são notáveis pelo vigor e estilo apurado, e pela clareza e precisão de pensamento. As obras possuem grande relevância contra a doutrina herética, e outros textos cristológicos e trinitários. Sua obra, em especial a "Advertência aos hereges" teve uma grande difusão e repercussão, atingindo os nossos dias.
Enaltecido pelos católicos e protestantes, porque traz toda a doutrina dos Padres analisadas nas fontes da fé cristã e todos os critérios da doutrina ortodoxa, Vicente era um grande polemista, respeitado até mesmo por são Jerônimo, futuro doutor da Igreja, seu contemporâneo. Os dois travaram grandes debates através de uma rica corresponderia, trazendo luz sobre muitas divergências doutrinais.
Vicente de Lérins teve seu reconhecimento exaltado pelo próprio antagonista, que fez questão de incluí-lo num capítulo da sua famosa obra "Homens ilustres". Morreu no mosteiro no ano 450. A Igreja católica dedica o dia 24 de maio a são Vicente de Lérins, celebrado na mesma data também no Oriente.
Alguns registros encontrados em Lérins, escritos por ele mesmo, induzem a crer que seu irmão seria o bispo de Troyes. E ele decidira abandonar a vida desregrada e combativa do exército para "espantar a banalidade e a soberba de sua vida e para dedicar-se somente a Deus na humildade cristã". Vicente, então, optou pela vida monástica e nela despontou como teólogo e escritor famoso, grande reformador do mosteiro de Lérins.
Ingressou nesse mosteiro, fundado por santo Honorato, na ilha francesa localizada defronte a Cannes, já em idade avançada. Ali se ordenou sacerdote e foi eleito abade, pela retidão de caráter e austeridade de vida religiosa.
Transformou o local num florescente centro de cultura e de espiritualidade, verdadeiro celeiro de bispos e santos para a Igreja. Em 434, escreveu sua obra mais famosa, o "Comnitorium", também conhecido como "manual de advertência aos hereges". Mais tarde, são Roberto Belarmino definiu essa obra como "um livro de ouro", porque estabelece alguns critérios básicos para viver integralmente a mensagem evangélica.
Profundo conhecedor das Sagradas Escrituras e dotado de uma grande cultura humanística, os seus escritos são notáveis pelo vigor e estilo apurado, e pela clareza e precisão de pensamento. As obras possuem grande relevância contra a doutrina herética, e outros textos cristológicos e trinitários. Sua obra, em especial a "Advertência aos hereges" teve uma grande difusão e repercussão, atingindo os nossos dias.
Enaltecido pelos católicos e protestantes, porque traz toda a doutrina dos Padres analisadas nas fontes da fé cristã e todos os critérios da doutrina ortodoxa, Vicente era um grande polemista, respeitado até mesmo por são Jerônimo, futuro doutor da Igreja, seu contemporâneo. Os dois travaram grandes debates através de uma rica corresponderia, trazendo luz sobre muitas divergências doutrinais.
Vicente de Lérins teve seu reconhecimento exaltado pelo próprio antagonista, que fez questão de incluí-lo num capítulo da sua famosa obra "Homens ilustres". Morreu no mosteiro no ano 450. A Igreja católica dedica o dia 24 de maio a são Vicente de Lérins, celebrado na mesma data também no Oriente.
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